quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Tempo.

Nos achamos muito espertos, mas o maior defeito humano talvez seja o de não saber mensurar a noção de tempo e espaço em determinadas situações.
O que deve ser curto, nos parece longo demais; e a recíproca também é verdadeira.
Foi assim com Da Vinci, gênio das obras inacabadas. Entremeio tanta busca da perfeição, esquecera ele de calcular o tempo exato das suas artes?
O que é o tempo, afinal? Me intriga pensar a partir de quais premissas foi-se criada uma noção abstrata, que agregou o poder infindável de guiar as nossas vidas. E como nos tornamos escravos dele!
Tempo de planejamento, tempo de implementação, tempo perdido!
Ou me arriscaria a montar o fluxo inverso: Tempo perdido, implementado... planejado!
É loucura, é cíclico.

p.s. Sim, estou de volta!