segunda-feira, 25 de agosto de 2008

O Brasil não decepcionou.

O esporte, por mais que não pareça, sempre evoca fortes emoções em minha pessoa. Não só em mim, acredito, mas com certeza na grande maioria da população mundial.
Há algo de grandioso e respeitável nos eventos esportivos. Não sei se é a adrenalina, o senso de disputa, ou a beleza da organização. Talvez a sua grandiosidade esteja nas pequenas coisas.
Como não se emocionar diante de uma medalha, do brilho nos olhos do atleta, da força, da superação, da disciplina.
O mundo deveria absorver tais conceitos sublimes do esporte não apenas no período das Olimpíadas, mas por toda a vida.
Pense em como seria uma população disciplinada, cheia de garra, espalhando vibrações positivas. Com sede da disputa saudável; com o orgulho no peito.
Pense num mundo repleto de "Ricardos e Emanuels", de "Marthas", de "Phelps", de "Cielos", de "Gibas", de "Maurrens"...
Temos muito o que espelhar dessas figuras. Valores humanos, força de vontade, superação, sacrifício.
Saúde e dedicação.
Nacionalismo atrelado ao respeito.
É claro que há muitos poréns nos bastidores, mas como nada é perfeito, devemos ressaltar os bons feitos.
Que pena que as Olimpíadas de Pequim chegaram ao fim, foi um belo espetáculo!
Os chineses merecem sim o título de nova potência mundial.

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